“Desinventar objetos. O pente, por exemplo.
Dar ao pente funções de não pentear. Até que
ele fique à disposição de ser uma begônia.
Ou uma gravanha.
Usar algumas palavras que ainda não tenham
idioma. “
Manoel de Barros
(Trecho da poesia “Uma didática da invenção”)
(Foto do post: Digital Buggu)